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Sejam bem vindos ao meu blog,aqui vocês irão encontra algumas atividades para educação infantil,sendo a maioria de minha autoria e outras retirada de sites.



Quem sou eu

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Pessoa muito sincera,acredito que a educação é o único caminho para um futuro melhor.Sou uma educadora apaixonada pela educação. Minha maior alegria é saber que a todo instante podemos aprender coisas novas, que não há saber "absoluto",pois o que existem são saberes diferentes.Penso que ser professora, educadora não é vocação,mas sim compromisso, é ter consciência do papel de transformação para uma sociedade mais justa.Vejo os alunos como aqueles que tudo pode e tudo aprende,basta acreditarmos no potencial de cada um.

Nunca deixe de ler história para uma criança

Nunca deixe de ler  história  para uma criança

terça-feira, 10 de abril de 2012

Mordidas

Mordida: este é certamente um dos maiores temores de mães com filhos em berçários e escolas de Educação Infantil. Claro, ninguém gosta de ver aqueles sinais doloridos na pele de seu filho. Mas, como é uma fase natural, é preciso entender o que isso significa.

Antes de tudo, é preciso considerar que para a criança a mordida não é uma arma, como seria para um adulto. É antes, uma forma de expressão. Desde que o bebê nasce, é pela boca que ele percebe o mundo. Não apenas pelo ato de sucção e das mamadas, mas pelo choro, pelo riso, pelo balbuciar. À medida que cresce e com o surgimento dos dentes, esse processo continua, e morder também passa a ser uma forma de interagir com o mundo, de perceber a consistência de um objeto e também de provocar reações. As crianças nesta fase oral ainda não verbalizam com fluência e a linguagem do corpo acaba sendo mais eficaz. Nesta fase ela é egocêntrica, imaginando que o mundo funciona e existe por causa dela. Portanto, em sua concepção, tudo o que deseja deve ser prontamente atendido e, quando isso não acontece, gera os chamados "conflitos sociais". Para compreender as mordidas, é necessário levar em conta o contexto em que ocorrem. Geralmente, estão associadas ao sentimento de contrariedade, de frustração, de ansiedade, de raiva, de ciúmes, de busca de atenção. Praticamente, toda criança entre um e três anos lançará mão desse recurso...

Seja qual for a causa, é importante não taxar a criança de mordedora, porque isso vai gerar a expectativa de que ela volte a morder, o que pode realmente levá-la a mais mordidas. O melhor é tratar o fato com tranqüilidade, e mostrar à criança que o que ela faz provoca dor, machuca. E, além disso, ensinar que existem outras formas de expressar seus sentimentos.

A passagem da fase acontece de forma gradativa, quando a criança sai do egocentrismo e começa a descobrir o prazer de brincar com o outro, quando se inicia o processo efetivo de socialização. Conforme as crianças crescem, elas aprendem a controlar suas emoções e a se expressar através da fala, deixando a mordida de lado. É importante, que tanto a escola, quanto os pais saibam usar este momento para ensinar à criança as regras de convivência.

Baseado no texto "Mordidas: agressividade ou aprendizagem?" de Ana Maria Mello e Telma Vitória.



  • Atividades lúdicas:
  • as atividades lúdicas têm um papel fundamental na estruturação do psiquismo da criança, é no ato de brincar que a criança utiliza elementos de fantasia e realidade e começa a distinguir o real do imaginário. É através da ludicidade que ela desenvolve não só a imaginação, mas também fundamenta afetos, elabora conflitos e ansiedade, explora habilidades e, à medida que assume múltiplos papéis, fecunda competências cognitivas e interativas. Através da ludicidade a criança vai estruturando e construindo seu mundo interior e exterior. As atividades lúdicas podem ser consideradas como meio pelo qual a criança efetua suas primeiras grandes realizações, que através do prazer, ela expressa a si própria, suas emoções e fantasias. Para tanto os bebês terão acesso a materiais de diferentes pesos, texturas, cores, formas, tamanhos..., irão explorar livremente através dos seus sentidos: chupar, morder, olhar, manipular os brinquedos que lhe serão oferecidos em seu ambiente diário e vão brincar com o que mais conhecem, seu corpo.




  • Psicomotricidade:
  •  a  Psicomotricidade contribui de maneira expressiva para a formação e estruturação do esquema corporal e tem como objetivo principal incentivar a prática do movimento em todas as etapas da vida de uma criança. Por meio das atividades, as crianças, além de se divertirem, criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem. Assim, são realizadas atividades de estimulação sensorial, visual, tátil, verbal e motora, incentivando o seu pleno desenvolvimento físico, emocional e social
    

    sexta-feira, 18 de novembro de 2011

    Atividades para Educação Infantil

    Expressividade
    ·         Realizar, na hora do banho, massagens, estimulação das palmas das mãos e dos pés, movimentos na água junto com a criança etc;
    ·         favorecer o desenvolvimento oral e corporal por meio da música, juntamente com as atividades de higiene, trocas, alimentação etc.;
    ·         proporcionar brincadeiras de roda, esconde/esconde e outras para permitir o desenvolvimento da oralidade, da espontaneidade e da socialização da criança;
    ·         utilizar brincadeiras com música para estimular as crianças na manutenção de boa postura (importante que o professor tome cuidados com sua própria postura, pois a criança age por imitação do adulto);
    ·         fazer uso de atividades no espelho, trabalhando a expressividade de cada um: as crianças farão caretas, mímicas, enfim, brincarão com a própria imagem;
    ·         desenvolver atividades relacionadas aos jogos de imitação e mímica.
    ·         Hora da rodinha com histórias, músicas, etc;
    ·         Brincadeiras ao ar livre;
     ·         Brincadeiras livres e banho de sol;
    ·         Passeio externo ou interno.Afim de que as crianças conheçam  outros ambientes;
     ·         Brincadeiras coletivas ou opções individuais (organização de diferentes materiais para interação das crianças).

         Equilíbrio e Coordenação
    ·        Brincar em rodinhas levando a criança a levantar-se, sentar-se, andar, deitar, correr etc.;
    ·        contar histórias e pedir que as crianças participem com gestos e mímicas, dramatizando-as;
    ·        organizar atividades onde a criança possa manipular grandes e pequenos objetos, pular obstáculos,  andar para frente e para trás, empurrar objetos, encaixar etc;
    proporcionar brincadeiras de estátua, fique onde está, corre-cotia, coelhinho na toca etc.;
    ·        propor brincadeiras diversas com corda elástica, bambolês, garrafas plásticas, colchões, bastões, bolas etc.

    segunda-feira, 7 de novembro de 2011

    LEITURA NO BERÇÁRIO

    É fundamental incentivarmos os bebês a desenvolverem desde cedo suas habilidades físicas, motoras e intelectuais e a melhor fase para estimular esses avanços é nos primeiros três anos de vida, período em que os bebês desenvolvem com facilidade algumas habilidades que serão os pilares de seu desenvolvimento, tais como: motricidade, coordenação motora, lateralidade etc. Estimular a leitura em bebês que ainda não aprenderam a falar é um caminho que facilitará o processo de letramento e posteriormente favorecerá o gosto e familiaridade por este hábito. Além disso, futuramente a criança passará a ler com mais atenção e velocidade, tendo facilidade de interpretar textos por ter iniciado este exercício nos anos mais importantes de sua infância.Por essas razões é muito importante que todos os dias, a leitura seja feita para os pequenininhos.As educadoras poderam utilizar livros coloridos que despertam o interesse e estimulam a linguagem oral e visual. Embora não tenham condições de entender todo enredo de uma história, os bebês estão atentos à sonoridade das palavras, às cores e formas apresentadas durante a leitura oral. “Certa vez, Tatiana Belinky, escritora infantil, perguntou ao seu pediatra, em que momento deveria começar a ler para seu filho, que na ocasião estava com três meses de vida, como resposta ela ouviu: ‘Você já está atrasada!’. Ou seja, quanto mais estímulos os bebês tiverem por meio da leitura, música, imagens e movimentos maiores serão as conexões que irão estabelecer”. Então mão a obra.